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sábado, 14 de dezembro de 2013

Meu gozo na tua boca!

Eu não conseguia me controlar, sentia um desespero e meu sangue fervia. A língua atrevida não me dava descanso e mesmo que eu implorasse, ela teimava em não se afastar do meio das minhas pernas. 
Tua língua impetuosa açoitava o meu clitóris como um chicote sem controle e serpenteava-o insistentemente como uma víbora em busca de uma presa. 
Eu me retorcia sobre a cama e agarrava-me ao travesseiro e por causa do prazer, quase insuportável, cravava as unhas nos meus, apertando e puxando meus mamilos com violência.
Fora de mim e já sem nenhuma noção do tempo que eu estava sob o domínio prazeroso da tua língua, eu gemia e gritava, pedindo para que aquelas sensações não cessassem. 
Sim, eu ofegava e suplicava por mais e mais, daquela louca e deliciosa tortura.
Meus pensamentos evaporavam-se, minha pele ardia devido ao calor abrasador daquele momento, sem poder negar-me à todas aquelas sensações, entreguei-me aos anseios do meu corpo e enterneci para cada uma das lambidas, deixando-me derreter pelo vértice das minhas coxas, por onde um verdadeiro riacho, desaguava em torrentes lascivas.
A voluptuosidade daquele momento, repleto de luxúria, me estremecia e transformava meu corpo num vulcão ativo, à cuspir lavas de delírio.
Tomada definitivamente por uma loucura, eu pedia por tua boca à envolver meu sexo e sem poder concatenar sentidos à minhas palavras, eu suplicava que tua língua me invadisse, da forma mais profunda que ela alcançasse.
Eu queria ser devorada e sorvida até a minha ultima gota e explorada em cada um dos milímetros das minhas partes mais íntimas.
Sem poder conter-me, senti-me implodir, como se dentro de mim, um abalo sísmico desencadeasse ondas de energia por todo o meu corpo, até saírem para fora, sob a forma de gritos e gemidos alucinados, fazendo-me transbordar pelo sexo, já encharcado, o néctar do meu gozo em tua boca faminta.

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