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sábado, 14 de dezembro de 2013

Sexo depois do Sexo

Depois que fizeram sexo, ele levantou, deu a volta ao redor da cama, exibindo o membro ainda duro, lambuzado de gozo e latejando de tesão, beijou-a na boca e chamou-a para um banho.
Os dois caminharam juntos, de mãos dadas até o banheiro. Um banho para finalizar é perfeito! Pensou ele. Abriu a porta do box, agachou-se, estendendo o braço e com a pequena tampinha fechou a saída de aguá da banheira, abriu as torneiras, regulou-as numa temperatura agradável e deixando que enchesse. 
Entrou na banheira e segurando-a pela mão, ajudou que ela também entrasse. Nua e descalça ela ainda mais linda e aquela beleza fascinante, fazia-o encantado.
Deitaram lado a lado na banheira e tomaram um banho relaxante, com direito à hidromassagem. Enquanto banhavam-se,trocavam beijinhos, lambidas e muitas carícias. Ela delirava a cada carícia ou beijo e ele fascinava-se mais, quando tateava a sua pele molhada. Nenhum dos dois conseguiam disfarçar o tesão, que àquela altura, já havia tomado-lhes o corpo novamente. Durante os beijos, tocavam-se e masturbavam-se mutuamente.
Ele a ergueu e colocou-a sentada na beirada da banheira, abriu suas pernas e pousou sua boca entre elas. Ela gemeu e contorceu-se de prazer e de sobressalto, sem que ela imaginasse, parou, olhou nos seus olhos e pediu:
- Senta na minha cara!
Ela sorriu e acenou com a cabeça que sim. Ele saiu do box, estendeu uma toalha no piso gelado, deitou-se sobre e a esperou de olhos fechados. Ela saiu da banheira, colocou os dois pés ao lado dele e agachou-se, encaixando o sexo de uma forma certinha na boca quente e sedenta. Ele segurou-lhe as nádegas e abrindo-as começou a chupa-la com ímpeto.
Estremecida de tesão, ela fechou os olhos e não se furtou às delicias das carícias daquela língua. Ele provou e degustou, o sabor de prazer ainda misturado à água e sorveu-lhe os líquidos que dela escorriam. Ela gemia de tanto prazer, cravava as unhas no peito dele e mexia os quadris esfregando o sexo e pressionando-lhe o rosto, tentando aumentar as sensações que sentia. Abrindo os olhos, enxergou o sexo dele à sua frente e arqueando o corpo, segurou-o com força e depois envolveu-o com a boca.
Ajeitou-se sobre o corpo dele e saboreando o membro ereto, entregou-se ao sessenta e nove.
Ela enlouqueceu e pôs-se a sugar, engolir e lamber o falo com gana. 
Ele pensou em parar, erguê-la, pô-la de quatro e possuí-la, mas quando tentou, ela o impediu:
- Não! Não para... Me faz gozar!
Então e ele abocanhou-a novamente e pôs-se a chupá-la avidamente, deu atenção especial ao clitóris e passeou sua língua em todas as dobras, vez ou outra penetrava-a com a língua o mais profundo que conseguia.
Ela gemeu, seu corpo estremeceu e sentiu espasmos intensos, como choques elétricos, que começavam no sexo e subiam pelo corpo. Desesperada gozou e derramou-se na boca dele.
Aproveitando o momento de excitação dela e da falta de forças, ele saiu de baixo, colocou-a deitada, abriu suas pernas e penetrou-a, enterrando-se profundamente. Ela gritou de tesão. Segurando-a pelo queixo, obrigou-a olhar nos seus olhos e deu-lhe uma estocada vigorosa. Ela gritou novamente e ele repetiu com firmeza.
- O que você quer?
Ela hesitou por um momento.
Ele estucou-a outra vez.
- Quem é você?
Ainda tomada pelo tesão e pela surpresa que o momento oferecia, ela sentia-se perdida entre o tesão e a hesitação. Estava paralisada pelo que ele a fazia sentir
- Diz... De quem você é?
- Sou tua - gritou ela - me come!
Ele a segurou-a pelo pescoço e beijou-a ardentemente. Entre os gritos e os gemidos, entrava e saía rapidamente, até que não mais aguentando esvaziou-se dentro dela e ela sentindo o calor encharcar as suas entranhas, gozou novamente, cravando-lhe as unhas nas costas e deixando-o marcado com rastro vermelhos, como uma herança e lembrança do gozo!

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